Saiu a capa do Livro do Xcor - Irmandade da Adaga Negra!!!!

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Simmm, até perdi a conta em que livro estamos, é um melhor que o outro e o próximo sera do sinistrão Xcor!!!

Quem é fã, EUUUU, está louca por esse livro, sabe que esse casal promete e vai deixar o bagulho mais doido do que nunca. Segue abaixo capa e um trecho:




Ele nasceu em uma noite de inverno, durante o vendaval de uma nevasca histórica. No fundo de uma caverna suja e úmida, enquanto as rajadas geladas ameaçavam o útero de barro, a fêmea que o tinha carregado havia gritado e sangrado para entregar ao Guerreiro da Adaga Negra Hharm o filho que ele havia exigido dela.
Xcor havia sido violado. O primeiro dos seus muitos erros, e talvez o único que não tinha sido sua culpa. E ele tinha sido desejado ... até sua cara emergir.
Os seus defeitos físicos ofuscaram até o triunfo do seu gênero, e sendo assim, seu progenitor tinha tomado seu ser nascido como uma maldição sobre sua mahmen, uma punição por ela ter falhado em gestar uma descendência adequada.
E esse era o começo da história dele… a qual o tinha trazido até aqui.
Em outra caverna. Em outra véspera de dezembro. E assim como no seu real nascimento, o vento uivava para cumprimentá-lo , apesar de que dessa vez, era a volta para a consciência que o acordou, ao contrário de ser expelido para a vida independente.
Assim como com um recém-nascido, ele tinha pouco controle sobre seu corpo. Ele estava incapacitado, e isso teria sido verdade mesmo sem as correntes e barras de ferro que estavam presas através do seu peito, seus quadris, suas coxas. Máquinas, que contrastavam com o ambiente rústico, bipavam atrás da cabeça dele, monitorando sua respiração, seus batimentos, e a pressão sanguínea.
A Irmandade da Adaga Negra o estava mantendo vivo… para que eles pudessem o matar.
E enquanto seu cérebro começou a funcionar corretamente por trás de seu crânio, enquanto pensamentos finalmente se fundiram e formaram sequências racionais, ele lembrou a série de acontecimentos que haviam levado ele, o líder do Bando de Bastardos, para a custódia de quem haviam sido seus inimigos: um ataque contra ele por trás, uma queda com concussão, um acidente vascular cerebral de algum tipo que o havia rendido e o colocado no suporte de vida à mercê da misericórdia não- existente dos Irmãos.
Xcor tinha acordado uma ou duas vezes durante seu cativeiro, mas a conectividade na sua arena mental tinha sido instável para qualquer quantidade de tempo.
Isso era diferente. Ele podia sentir a mudança na sua carne. Onde havia sido ferido tinha finalmente curado. Ele estava de volta da paisagem nevoenta da nem vida, nem morte.
Mesmo com seus olhos fechados, ele não podia fingir inconsciência para sempre.
“… realmente se preocupar é Tohr.”
O final da frase dita pelo macho entrou em seus ouvidos como uma série de vibrações, a tradução a qual estava atrasada. Mas o nome…
“Nah, ele ta de boa.” Teve um leve som de arranhado e ele sentiu o cheio rico de tabaco. “E se ele tiver uma recaída, eu estarei lá.”
A voz grave que tinha falado primeiro ficou seca. “Para acorrentar ele de volta na linha — ou para ajudar ele a assassinar esse pedaço de carne?”
O Irmão Vishous — sim, esse era ele — riu como um serial killer. “Que visão mais f—dida que você tem de mim.”
Era de se admirar que eles não estivessem melhor alinhados, pensou Xcor.
Mas pensando bem, a Irmandade e os Bastardos tinham estado em lados diferentes do governo de Wrath. Em verdade, a bala que Xcor tinha colocado na garganta do líder legítimo da raça vampírica havia sido um evento clarificante quando se tratava de afiliação.
Desde aquela vez, no entanto, tinha havido uma força de compensação que intercedeu sobre o destino dele.
A imagem que veio a sua mente era de uma fêmea alta e delgada em um manto branco de uma das Escolhidas da Virgem Escriba. Seu cabelo loiro em ondas sobre seus ombros e acabavam em uma brisa gentil, e os olhos dela era da cor de jade, e o sorriso dela era uma bênção pela qual ele não tinha feito nada para merecer.
A Escolhida Layla tinha mudado tudo pra ele, mudando o lugar da Irmandade de alvo para tolerável, de inimigo para um inquilino co-existível no mundo.
Ela tinha tido mais efeito sobre sua alma negra do que todos que haviam vindo antes, evoluindo ele a uma distância enorme em menos tempo do que ele achou possível.
“Eu quase quero que Tohr chegue aqui e rasgue esse f— em pedaços. Ele mereceu o direito.”
O Irmão Vishous amaldiçoou. “Nós todos temos. Traidor f—dido. A Parte mais difícil sobre isso vai ser nos certificar de que reste alguma coisa no fim para o Tohr.”
E aqui estava o problema, Xcor pensou por detrás das suas pálpebras fechadas. Sua evolução era desconhecida ao seu prévio inimigo – e a única saída dele para fora desse cenário mortal era revelar o amor que ele tinha encontrado com uma fêmea que não era dele, nunca tinha sido, e nunca seria.
Mas ele não sacrificaria A Escolhida Layla por ninguém.
Nem mesmo para ele mesmo…

Sorte nossa que a editora não fica de enrolação e trás rapidinho!!!! Louca, Louca, Louca por The Chosen!!!!!


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